Ô-lê-lê, ô-lá-lá, 
Pega no ganzê, 
Pega no ganzá 
Ô-lê-lê, ô-lá-lá, 
Pega no ganzê, 
Pega no ganzá 
 
Nos anais da nossa história 
Vamos encontrar 
Personagem de outrora 
Que iremos recordar 
Sua vida, sua glória, 
Seu passado imortal 
Que beleza 
A nobreza do tempo colonial. 
(Se bom !) 
 
Ô-lê-lê, ô-lá-lá, 
Pega no ganzê, 
Pega no ganzá 
Ô-lê-lê, ô-lá-lá, 
Pega no ganzê, 
Pega no ganzá 
 
Hoje tema festa na aldeia, 
Quem quiser pode chegar, 
Tem reisado a noite inteira 
E fogueira pra queimar. 
Nosso rei veio de longe 
Pra poder nos visitar, 
Que beleza 
A nobreza que visita o gongá. 
 
Ô-lê-lê, ô-lá-lá, 
Pega no ganzê, 
Pega no ganzá 
Ô-lê-lê, ô-lá-lá, 
Pega no ganzê, 
Pega no ganzá 
 
Senhora dona-de-casa, 
Traz seu filho pra cantar 
Para o Rei que vem de longe 
Pra poder nos visitar. 
Essa noite ninguém chora, 
E ninguém pode chorar 
Que beleza 
A nobreza que visita o gongá 
 
Ô-lê-lê, ô-lá-lá, 
Pega no ganzê, 
Pega no ganzá 
 
Ô-lê-lê, ô-lá-lá, 
Pega no ganzê, 
Pega no ganzá 
                                    | 
                                
Si j'ai bien compris la chanson, sur les bases de mon portugais laissé en chemin… Les couplets nous content une légende populaire d'un roi mage noir venu de très loin pour visiter un village traditionnel du fin fond du Brésil,et donc tout le monde vient l'acclamer…. Et pour fêter ça, ils clament tous en chœur "ölele-olala / passe le oinj, reprends de la ganja" ? Pourquoi pas, mais y'a un truc qui doit m'échapper.
Il faut être identifié pour ajouter un commentaire !